“Precisa de ajuda?” é a abordagem mais recomendada neste caso.

O esporte é um meio de tirar o deficiente do hospital e devolvê-lo à sociedade. A fisiatra Dra. Elizabete Saito Guiotoku, convidada do Bem Estar desta terça-feira (6) explica que o esporte passou a fazer parte da vida do deficiente há mais ou menos 10 anos e que para os profissionais de saúde que trabalham com reabilitação é uma grande conquista.

O jornalista Jairo Marques, que cobriu os jogos paralímpicos em Londres, conta que voltou muito impressionado, principalmente pelo prestígio recebido pelos atletas, os estádios lotados, as famílias assistindo aos jogos.

Fazer perguntas à pessoa com deficiência não é nenhum problema. Porém, é necessário elaborar melhor o pensamento e fazer o exercício de se colocar no lugar do outro. Fazendo isso, em qualquer situação, é possível evitar situações desagradáveis.

O deficiente tem poucas oportunidades de se movimentar, jogar ou praticar esportes, quer seja em uma escola ou fora dela. Portanto, a atividade física e/ou esportiva para pessoas com deficiência, pode significar a oportunidade de testar suas possibilidades, prevenir deficiências secundárias e promover a integração do indivíduo, consigo mesmo e com a sociedade.

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Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/