Depoimentos dos funcionários que estão fazendo o Curso Básico do Tratamento Neuroevolutivo – BOBATH

Durante o curso, foram registrados alguns depoimentos dos participantes.

“É um tratamento tradicional, cientificamente comprovado, que ajuda no desenvolvimento da prática clínica, gerando a evolução motora das crianças e se estendendo aos ambientes escolar e familiar. Por meio do bom posicionamento postural, é possível reativar músculos que estavam enfraquecidos devido às condições da criança, melhorando seu quadro muscular e motor.”

Depoimento de Cristina de Sena Maluf Pinto – Fisioterapeuta – APAE-BH

“Esta é uma oportunidade de ampliar meus conhecimentos e completar minha formação em Fonoaudiologia para atender ainda melhor meus pacientes.” Depoimento de Mônica Trindade – Fonoaudióloga – APAE-BH 

Esta semana tivemos a honra de passar algumas horas com uma excelente profissional e pessoa espiritualmente evoluída: Monika Müller, pioneira na disseminação do conceito BOBATH no Brasil. O final da aula de hoje foi marcante, houve choros e risos. Com certeza, nossos queridos pacientes serão beneficiados com as novas práticas adotadas nos atendimentos depois dessa experiência.

Depoimento de Natália Germana – Terapeuta Ocupacional – APAE-BH

“Dra. Monika Müller trouxe o conceito bobath para o Brasil nos anos 60 e, baseando-se no movimento normal e na capacidade de cada criança, trabalha principalmente com crianças de 0 a 1 ano de idade, em atendimentos com duração de 30 minutos a 1 hora.” Segundo a Dra. Monika Müller, o método não avalia a deficiência da criança, mas suas capacidades. O profissional deve perceber a zona de transição entre capacidade e incapacidade do paciente e atuar de forma a promover a melhora da criança. O atendimento visa capacitar a criança para que ela adquira habilidades que facilitem a conquista de melhor qualidade de vida e inserção na sociedade. Durante o tratamento, feito em equipe mas de forma individual com o paciente, os profissionais trabalham em sintonia, como por exemplo, o terapeuta ocupacional atende por 30 minutos e, em seguida, o fisioterapeuta realiza seu atendimento sem que a criança tenha que mudar de espaço físico. Dessa forma, o tratamento é potencializado e possibilita que a criança aprenda a realizar os movimentos e, posteriormente, os execute de forma independente.

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